Eu quero, eu posso!


Não há, quem nunca um dia se sentiu presa.  Presa à um filme, à uma palavra, até àquele chocolate que você ganhou, e queria que nunca acabasse. Presa à uma pessoa, à um sentimento. Sentir-se assim à uma pessoa, é muito complicado. Difícil até!
O medo que você tem de não querer magoar, o temor que sente ao fazer a simples pergunta: como será caminhar sozinha? será que encontrarei outra pessoa que me acolherá, com amor, com carinho?
Perguntas que ninguém é capaz de responder, apenas você!
Quem te prende, não são as outras pessoas, e sim você mesma. Não perca o seu tempo se agarrando ao nada, valorizando aquilo que não te faz bem algum. Pare de ser tonta, boba e ingênua garota. Para você se libertar daquilo que te aflinge, não é preciso ignorância, discórdia, mágoa. O diálogo resolve tudo, até as coisas mais banais, toscas e sem nexo algum. Então saia da frente desta telinha iluminada, e liberte-se. Sinta o prazer de ser dona de sua própria vida, de poder caminhar com seus próprios pés. Pois a verdadeira liberdade é um ato unicamente interior. Ser livre é ter um caso de amor com a própria existência. E desvendar seus próprios mistérios. Pense e tome um pouco de coragem para dizer: eu quero, eu posso, sou mais forte que tudo isso.

" Sempre desprezei as coisas mornas. as coisas que não provocam ódio nem paixão. Viver tem que ser perturbador! O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia." (Martha Medeiros)

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